segunda-feira, 17 de maio de 2010

2001: A Space Odyssey

Há que amar 2001. É quase que obrigatório. Aliás, como todo o trabalho de Kubrick, que tive já a oportunidade de afirmar que foi e será sempre o melhor realizador norte-americano de sempre. Há nesta odisseia, parábola de ficção-científica, alegoria epo-lírica do universo, um alcance do inacessível mais inacessível do mais inacessível. Por outras palavras, não há palavras para descrever o que é sentir 2001, o que é viver o espaço de Kubrick. Aqui, vemos a desconstrução de toda uma humanidade nas circunstâncias mais inacreditáveis, o aceder a um prenúncio místico sobre um futuro misterioso, como o é e será sempre aquele pedaço de monólito. Lá reside o que de mais vital há sobre Tudo.

5 comentários:

Back Room disse...

O mais relevante de sempre, provavelmente. Tanto que é um dos filmes sobre os quais não vou escrever.

João disse...

É uma grande obra sim. Tal como tudo que o Kubrick fez. Genial.

Marcelo Pereira disse...

Já vi uma grande parte da filmografia de Kubrick, e este escapou-me. Mas como o adquiri recentemente, vou fazer um especial com os que ainda me faltam dele.
Gostei muito do blog, adicionei-o a lista de links!

Abraço

Frederico Fellini disse...

Back room, "um dos", sim, sem dúvida. Um dos poucos, claro, porque este 2001... bem, como disse, não há palavras.

João, muito obrigado por apareceres por cá. Kubrick só fez filmes geniais, ponto final.

Marcelo, agradeço-te sinceramente os teus comentários carinhosos e por teres gostado. Também adicionei o teu blog. E vê 2001.

Roberto Simões disse...

Outra das minhas obras máximas, inevitavelmente. Sim, uma das melhores realizações norte-americanas até hoje.

5* Obra-prima

Cumps.
Roberto Simões
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